Nepal
Vivência do Olhar
2026
Trek
Manaslu
“Vivências do Olhar”
é como chamamos viagens
transformadoras,
propícias à contemplação
e ao insight.
Em março de 2026, vamos para o Nepal,
rumo aos Himalaias, cadeia de montanhas mais grandiosa do planeta.
Vamos, em um pequeno grupo,
vivenciar o trek Manaslu.
(8 vagas)
Aproveite a
oportunidade
A cordilheira do Himalaia é a mais rescente do planeta.
Em março de 2026, vamos desfrutar dessa região de extrema beleza, que detém a terceira maior quantidade de água doce congelada, depois do Ártico e do Antártico, por isso, também é chamada de “terceiro Polo”, com mais de 50 mil geleiras.
Manaslu deriva da palavra Manasa,
que em sânscrito significa
A Montanha do Espírito.
Manaslu é a oitava montanha
mais alta do mundo, localizada no
Mansiri Himal, parte do Himalaia Nepalês, no centro-oeste do Nepal.
Caminho de dentro, Caminho de fora
Durante 14 dias caminharemos por vales e picos nevados, em ambiente natural, propício para vivenciar o silêncio,
a amplitude, a liberdade.
Viajar caminhando
enriquece o espírito.
Contaremos com o apoio de carregadores profissionais, o que nos possibilitará caminhar leve e desfrutar plenamente
da vivência.
A caminhada se dá em meio a extraordinária beleza natural, conectando paisagens e culturas, que revelam
a multiplicidade de formas de olhar e viver.
No trek Manaslu teremos a oportunidade de conviver com os povos Magar e Gunrung, que habitam essa região do Himalaia, Budi Gandaki River Valley.
A viagem externa também se torna
uma viagem interna, enriquecida
por encontros e descobertas.
O objetivo é tornar essa jornada em um tesouro espiritual, que cada um contribui a seu modo.
Para essa Vivência do Olhar, serão disponibilizadas perguntas geradoras, com intuito de que possam nos apoiar no caminho de contemplação e insight.
Ao fim de cada dia, poderemos oferecer a escuta e a fala, em um compartilhar de vivências.
O dia a dia ganha frescor
e o que surge se torna oportunidade para manifestar qualidades,
por vezes adormecidas.
Não é a toa que os Himalaias foram refúgio de grandes mestres budistas, como Jetsum Milarepa.
A medida em que caminhamos, subimos em altitude e somos naturalmente convidados para praticar a atenção plena na respiração. Podemos perceber a importância dos elementos na sustentação do que chamamos de vida e como corpo e mente atuam na autorregulação.
Andar nesses cenários grandiosos pode se tornar uma atividade espiritual, um mergulho intenso e transformador. Sair da zona de conforto impulsiona a qualidade de presença e a contemplação sobre questões importantes do caminho não dual, atemporal.
Grande parte da população que vive nesta região do mundo é seguidora do Buddha Dharma, ensinamentos legados pelo Buda Gautama, que o mestre tântrico Padamasambhava, em benefício dos seres, espalhou pelos Himalaias até o platô tibetano, conhecido hoje como budismo tibetano.
Desde tempos imemoráveis o Himalaia atrai viajantes de todos os azimutes, seja com propósito espiritual ou de aventura.
Edmund Hillary e o sherpa Tenzing Norgay, são conhecidos como os pioneiros a chegar no “teto do mundo”.
Esse tipo de viagem
oferece condições de silêncio, propícias para abrir a mente e contemplar o que surge, por vezes
inesperado, não perceptível enquanto seguimos o fluxo de tendências, que parecem misturadas ao estilo de vida.
Em Kathmandu estaremos hospedados na região de Boudhanath Stupa, centro de peregrinação budista mais sagrado do mundo fora do Tibete.
Stupas são consagradas, não como uma estrutura, mas como uma presença viva e iluminada e, portanto, trazem bênçãos não apenas para sua localização, mas também para o mundo. Em muitas tradições budistas, stupas são local de peregrinação, fornecem suporte para a prática de prostrações, oferendas e circumambulações. As stupas contêm relíquias e escrituras preciosas e, especialmente quando são colocados corretamente em pontos geográficos importantes, têm poder intrínseco e invocam a paz.
Shechen Monastery
A arquitetura do povo newar é, além de complexa, de uma riqueza deslumbrante, onde nem prego ou parafuso são usados.
OLIVIER BOËLS
- Encontro preparatório antes da viagem;
- Vivência do Olhar oferecida por Olivier Boëls e Nisia Sacco;
- Hospedagens em quarto compartilhado - duplo;
- Passagem aérea: Delhi - Kathmandu - Delhi;
- Todos traslados terrestres na Ásia;
- Permissão para entrada em área restrita para o Trek Manaslu;
- Guia local obrigatório em área restrita;
- Serviço de Porter, que carregará até 15kg de sua bagagem durante o trek Manaslu;
- Casaco e saco dormir apropriados para seu uso durante o trek Manaslu;
- As refeições durante o Trek Manaslu (15 dias);
- Encontro para compartilhar o que ecoou de significativo na viagem, fotografias e relatos;
- Apoio relacionado ao itens não inclusos.
Veja o que está incluso:
Trek na Cordilheira dos Himalaias
Vivência do Olhar Nepal
- Passagens aéreas até Delhi - ida e volta
- Visto
- Seguro de viagem
- Refeições em Kathmandu
- Entrada em locais que cobram visitação
- Excesso de bagagem entre Delhi e Kathmandu (acima de 20kg)
- Bebidas de qualquer natureza
- Banho durante o trek
- Carregamento de bateria durante o trek
Saiba o que não está incluso:
A disponibilidade de energia é limitada nos Himaláias, de modo que os refúgios, ao longo do trek, oferecem energia aos interessados mediante contribuição financeira. Quem tiver necessidade de recarregar celular, bateria para maquina de fotografia e lanterna de cabeça, pode também optar por levar um power pack ou carregador solar.Nessa região, o banho é cobrado a parte.
03/03/2026 - Deslocamento até Delhi
04/03/2026 - Chegada em Delhi 23h45
05/03/2026 - Traslado Delhi - Kathmandu 7h40
06/03/2026 - Kathmandu
07 a 21/03/2026 - 15 dias de Trek Manaslu
22 a 28/03/2026 - 7 dias em Kathmandu
28/03/2026 - Kathmandu - Delhi 17h15
29/03/2026 - Deslocamento a partir de Delhi
Programação:
Olivier Boëls nasceu na França, quando o mundo presenciava revoluções culturais. Aos 8 anos, queria tornar-se piloto de avião, com o intuito de conhecer horizontes distantes. Com 19 anos deu o primeiro passo para realização de seus sonhos, iniciando uma vida de viajante “sem volta”.
Em 1989 Olivier viajou pela primeira vez para Índia e Nepal. Foram 6 meses de imersão na Ásia. Nessa a oportunidade fez o trek dos Annapurnas, em um tempo em que não havia turismo, mas sim viajantes aventureiros, que se deslocavam contando com a sorte de encontrar hospedagem e alimento.
Olivier morou na França, no Canadá, na Índia e no Brasil. Esteve no Laos, Myanmar, Tailândia, Nepal, Indonésia, Singapura, Sri Lanka, Turquia, Iraque, Marrocos, Espanha, Bélgica, Holanda, Estados Unidos, Inglaterra, Chile, Bolívia, Peru e Argentina.
Dentre suas melhores qualidades, estão a de compartilhar o amor pela prática da viagem, por meio de sua vastíssima experiência ao redor do mundo, e a de mostrar, com naturalidade, seus valores espirituais encontrados no Budismo Tibetano. Ser raro, ético e profissional, tem o coração aberto a novas vivências e gargalhadas em diversas línguas. Olivier ensina a dar o tão desejado passo à frente, seja na arte da fotografia, seja na arte da vida. Sutilmente, com as palavras certas e gestos generosos.
Olivier detém prêmios como, World Press Photo 2000; prêmio Pierre Verger 2002; e o 1º FOTO ARTE 2004, na categoria Política e Social. Foi duas vezes finalista do prêmio Smithsonian (2010 e 2012) nos Estados Unidos, e do prêmio Memorial Maria Luisa (2011), na Espanha. Recebeu o 1º prêmio Culturas Indígenas da Secretaria de Cultura do DF (2018).
Nísia Sacco nasceu no Rio Grande do Sul, na década de 80. Aos 12 anos, em busca de auto conhecimento, começou a frequentar um centro de bioterapia holística e aos 14 ingressou em um grupo regular de Biodanza.
Em 1998, com o intuito de viver em comunidade e se dedicar ao caminho espiritual, mudou-se para Alto Paraíso de Goiás, onde viveu por 6 anos.
Aos 19 anos ingressou na escola de Biodanza Rolando Toro de Brasília e ao concluir sua formação começou seus estudos na área de educação. Nísia é bacharel em ciência da educação, com ênfase em gestão e novas tecnologias e licenciada em pedagogia. Em 2024 concluiu uma especialização em transformação de conflitos e estudos de paz, com ênfase no equilíbrio emocional.
Viveu em Brasília por 18 anos e nesse período atuou especialmente na gestão e produção de projetos nas áreas de cultura, educação e meio ambiente.
Atualmente mora em uma comunidade budista, em Alto Paraíso de Goiás, onde está biocontruindo e se dedicando a projetos que beneficiem especialmente crianças e adolescentes do município.
Nísia integra a equipe do Ashram Photo e Viagens desde 2017, tendo participado de 7 Vivências do Olhar até 2024. Teve a oportunidade de viajar para Índia, Nepal, Tailândia, Myanmar, Chile, Bolívia e França.
Ao abrimos a mente, limitações desmoronam, e em nosso intimo encontramos espaço para manifestar liberdade, com múltiplos olhares e possibilidades.
As foto apresentadas nessa divulgação foram feitas nos Himalaias, mas não do trek Manaslu.